sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ranking dos patrocinios 2012

Com o acordo entre Corinthians e Caixa Econômica Federal, anunciado há dois dias, o clube paulista retoma a liderança do ranking dos patrocínios no futebol brasileiro. A seguir, o panorama atual:
1) Corinthians – R$ 42 milhões
(CEF – R$ 30 milhões; Fisk – R$ 10 milhões; Tim – R$ 2 milhões)
2) Santos – 33,5 milhões
(BMG – R$ 20 milhões; Netshoes – R$ 5,5 milhões, Seara – R$ 3 milhões; Marabraz – R$ 3 milhões; CSU CardSystem – R$ 2 milhões)
3) São Paulo – R$ 32,5 milhões
(Semp Toshiba – R$ 23 milhões; Wizard – R$ 6 milhões*; Tim – R$ 3,5 milhões)
4) Palmeiras – Entre R$ 20 milhões e R$ 27 milhões*
(Kia – Entre R$ 18 milhões e R$ 25 milhões*; Tim – R$ 2 milhões)
5) Vasco – R$ 22 milhões
(Eletrobras – R$ 16 milhões; BFG – R$ 4 milhões; Tim – R$ 2 milhões)
6) Botafogo – R$ 20 milhões
(Guaraviton – R$ 16 milhões; Havoline – R$ 2 milhões; Herbalife – R$ 2 milhões*)
7 ) Flamengo – R$ 19,7 milhões**
(BMG – R$ 9,5 milhões; Mobil Super – R$ 5 milhões; Triunfo Logística – R$ 3 milhões; Tim – R$ 2,2 milhões)
8) Grêmio e Internacional – Entre R$ 15 e R$ 20 milhões *
(Banrisul + Tramontina + Tim)
10) Cruzeiro – Entre R$ 15 milhões e R$ 17 milhões*
(BMG + Guará Mix)
11) Atlético-MG – Entre R$ 12,5 milhões e R$ 15 milhões*
(BMG + MRV)
*Valores estimados
**Atualização após contato do departamento de marketing do Flamengo. O clube foi patrocinado pela BFG por 3 meses (R$ 900 mil no total), em um contrato já expirado e por isto não contemplado na lista.
Obs: Os valores acima foram divulgados na mídia – incluindo estimativas devido às cláusulas de confidencialidade. Não foram consideradas parcerias pontuais firmadas ao longo do ano, bem como aquelas recém-acordadas (caso do Vasco da Gama com a empresa Fertilize). O patrocínio do Palmeiras pelo BMG se dá a título de abatimento de dívidas, não constando nos balanços como “receita” – sendo assim desconsiderado. Por fim, os termos finais dos contratos são variados, com diversos deles se encerrando ao final de dezembro.
Ainda que os valores angariados pelo Corinthians sejam substancialmente inferiores aos da “era Ronaldo” – quando batiam na casa dos R$ 50 milhões – pode-se dizer que a situação atual é favorável, posto que o craque abocanhava fatias consideráveis dos acordos da época. Sendo assim, o Corinthians volta a fazer valer a máxima de “camisa mais valiosa” – desta vez se baseando em um patrocínio estatal calcado em questões bem mais políticas do que mercadológicas.
Embora a diretoria corintiana negue, os oito meses sem patrocínio máster constituíram grande prejuízo a um clube cujas perspectivas de exposição eram fantásticas – após o título da Libertadores e pela participação no Mundial. Cabe ainda avaliar quais foram as contrapartidas oferecidas a Tim e Fisk, anunciantes que ficarão de fora do uniforme pela exigência da FIFA de patrocínio único no Japão.
A segunda posição ocupada pelo Santos reflete os benefícios da permanência de Neymar e da recente “era de ouro” do clube. Entretanto, a má fase atual – com o Peixe fora da Libertadores – possivelmente refletirá nos cofres santistas. O que se diz é que o primeiro golpe será sentido com o fim do patrocínio do Banco BMG, a partir de 2013 redirecionando foco para os clubes mineiros. A baixa exposição em mídia do Santos em comparação ao “trio de ferro” da capital é um elemento contra o qual muitos santistas se insurgem.
Após longo período de uniforme limpo, outro que assinou boa parceria foi o São Paulo. Os R$ 23 milhões pagos pela Semp Toshiba podem ser considerados o segundo melhor patrocínio do país – já que os repasses da Kia ao Palmeiras são questionados constantemente. O Verdão anunciou R$ 25 milhões, mas o mercado afirma que na prática seriam cerca de R$ 18 milhões. Ao menos a montadora coreana já anunciou que manterá o acordo nos moldes atuais apesar do rebaixamento alviverde à Série B.
Em um segundo pelotão surgem os clubes do Rio de Janeiro, cabendo uma importante observação. O Fluminense não foi incluído por conta da falta de transparência na parceria com a Unimed – bombardeada toda vez que o Tricolor vai mal, exaltada a cada conquista de título. A verdade é que os aportes realizados pela Unimed Participações no clube das Laranjeiras incluem pagamento de salários, premiações e aquisição de direitos econômicos. Sendo assim, o mercado especula investimentos que superem em muito os R$ 60 milhões anuais – de longe o maior patrocínio do Brasil.
Feita a exceção, continua espantosa a posição ocupada pelo Flamengo – há dois anos detentor dos piores números do Rio. A péssima gestão Patrícia Amorim faz com que o clube já some quase um ano e meio sem patrocinador máster (somando meses de 2011 com todo o exercício 2012). Para piorar, um dos parceiros (Triunfo Logística) é de propriedade de Jorge Rodrigues, candidato a presidente nas eleições do próximo dia 3 de dezembro. Trata-se de uma situação vedada pelo estatuto, mas que contou com vistas grossas dos conselhos do clube. Como o candidato supostamente compõe a oposição, seria interesse da atual mandatária a pulverização dos votos entre as inúmeras chapas contrárias à sua.
Vasco e Botafogo, em estágio pouco superior ao de mineiros e gaúchos, tentam angariar melhores cifras. Ainda que ambos não joguem a Libertadores, a maior exposição por conta das transmissões televisivas justificaria montantes superiores aos atuais. Neste sentido o Botafogo sai na frente, na esperança de potencializar a imagem do bom moço (e craque) Seedorf, seu principal jogador. Em Minas, a “febre Ronaldinho” e o retorno à competição continental compõem os trunfos do Atlético-MG em busca de dias melhores. No Sul, a perspectiva de novas arenas para a dupla Grêmio e Internacional cria a possibilidade de pacotes incluindo patrocínio + naming rights, alavancando suas posições.
 
 
 
Autor : RENATO SOUSA
 

Informaçoes do Ranking

Obs: Os valores acima foram divulgados na mídia – incluindo estimativas devido às cláusulas de confidencialidade. Não foram consideradas parcerias pontuais firmadas ao longo do ano, bem como aquelas recém-acordadas (caso do Vasco da Gama com a empresa Fertilize). O patrocínio do Palmeiras pelo BMG se dá a título de abatimento de dívidas, não constando nos balanços como “receita” – sendo assim desconsiderado. Por fim, os termos finais dos contratos são variados, com diversos deles se encerrando ao final de dezembro.
Ainda que os valores angariados pelo Corinthians sejam substancialmente inferiores aos da “era Ronaldo” – quando batiam na casa dos R$ 50 milhões – pode-se dizer que a situação atual é favorável, posto que o craque abocanhava fatias consideráveis dos acordos da época. Sendo assim, o Corinthians volta a fazer valer a máxima de “camisa mais valiosa” – desta vez se baseando em um patrocínio estatal calcado em questões bem mais políticas do que mercadológicas.
Embora a diretoria corintiana negue, os oito meses sem patrocínio máster constituíram grande prejuízo a um clube cujas perspectivas de exposição eram fantásticas – após o título da Libertadores e pela participação no Mundial. Cabe ainda avaliar quais foram as contrapartidas oferecidas a Tim e Fisk, anunciantes que ficarão de fora do uniforme pela exigência da FIFA de patrocínio único no Japão.
A segunda posição ocupada pelo Santos reflete os benefícios da permanência de Neymar e da recente “era de ouro” do clube. Entretanto, a má fase atual – com o Peixe fora da Libertadores – possivelmente refletirá nos cofres santistas. O que se diz é que o primeiro golpe será sentido com o fim do patrocínio do Banco BMG, a partir de 2013 redirecionando foco para os clubes mineiros. A baixa exposição em mídia do Santos em comparação ao “trio de ferro” da capital é um elemento contra o qual muitos santistas se insurgem.
Após longo período de uniforme limpo, outro que assinou boa parceria foi o São Paulo. Os R$ 23 milhões pagos pela Semp Toshiba podem ser considerados o segundo melhor patrocínio do país – já que os repasses da Kia ao Palmeiras são questionados constantemente. O Verdão anunciou R$ 25 milhões, mas o mercado afirma que na prática seriam cerca de R$ 18 milhões. Ao menos a montadora coreana já anunciou que manterá o acordo nos moldes atuais apesar do rebaixamento alviverde à Série B.
Em um segundo pelotão surgem os clubes do Rio de Janeiro, cabendo uma importante observação. O Fluminense não foi incluído por conta da falta de transparência na parceria com a Unimed – bombardeada toda vez que o Tricolor vai mal, exaltada a cada conquista de título. A verdade é que os aportes realizados pela Unimed Participações no clube das Laranjeiras incluem pagamento de salários, premiações e aquisição de direitos econômicos. Sendo assim, o mercado especula investimentos que superem em muito os R$ 60 milhões anuais – de longe o maior patrocínio do Brasil.
Feita a exceção, continua espantosa a posição ocupada pelo Flamengo – há dois anos detentor dos piores números do Rio. A péssima gestão Patrícia Amorim faz com que o clube já some quase um ano e meio sem patrocinador máster (somando meses de 2011 com todo o exercício 2012). Para piorar, um dos parceiros (Triunfo Logística) é de propriedade de Jorge Rodrigues, candidato a presidente nas eleições do próximo dia 3 de dezembro. Trata-se de uma situação vedada pelo estatuto, mas que contou com vistas grossas dos conselhos do clube. Como o candidato supostamente compõe a oposição, seria interesse da atual mandatária a pulverização dos votos entre as inúmeras chapas contrárias à sua.
Vasco e Botafogo, em estágio pouco superior ao de mineiros e gaúchos, tentam angariar melhores cifras. Ainda que ambos não joguem a Libertadores, a maior exposição por conta das transmissões televisivas justificaria montantes superiores aos atuais. Neste sentido o Botafogo sai na frente, na esperança de potencializar a imagem do bom moço (e craque) Seedorf, seu principal jogador. Em Minas, a “febre Ronaldinho” e o retorno à competição continental compõem os trunfos do Atlético-MG em busca de dias melhores. No Sul, a perspectiva de novas arenas para a dupla Grêmio e Internacional cria a possibilidade de pacotes incluindo patrocínio + naming rights, alavancando suas posições.


Autora : REGIANE RODRIGUES DE ARAÚJO 

sábado, 24 de novembro de 2012

Marcas

Os Patrocinios fiéis ao esporte !
 Autora : Regiane Rodrigues de Araújo .

Campeonato Carioca

Flamengo x Vasco

Uma das duas maiores torcidas do Rio de Janeiro verá o seu time se despedir do Campeonato Carioca de 2012. Fla e Vasco se enfrentam por vaga na final da Taça Rio ás 16h.


Fonte : http://www.goal.com/br/news/210/estaduais-2012/2012/04/22/3051953/preview-flamengo-x-vasco

Editora : Regiane Rodrigues de Araújo .

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Marketing esportivo: conceitos e definição

Equipe Universidade do Futebol
Apesar de ter sua gênese ligada ao século XIX, o marketing esportivo só começou a tomar corpo a partir de 1921, quando a empresa norte-americana Hillerich & Bradsby (H & B) lançou um plano de marketing e assumiu a liderança na produção de tacos de beisebol. Desde então, o esporte ganhou um tratamento cada vez mais próximo de um negócio, e a ação do marketing esportivo é uma das principais explicações para isso.

Mas o que é, afinal, o marketing esportivo? O marketing é um processo social e gerencial pelo qual os indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros. Em outras palavras, é uma forma de aproveitar as possibilidades do mercado para incrementar as receitas e o número de clientes fiéis de uma empresa ou produto. O marketing esportivo é a aplicação de estratégias do marketing tradicional na indústria do esporte.

Os precursores da classificação do esporte como um negócio - e um negócio extremamente lucrativo - foram os norte-americanos, que durante o século XX apresentaram diferentes saídas para angariar fundos e transformar a atividade esportiva em uma forma de ganhar cifras cada vez mais voluptuosas.

Otimo exemplo é marcas nas camisas dos jogadores e nos estádios  , patrocinio nas olimpiadas.
Como Nike , coca - cola  e Eletrobras entre outras ...


 Bibliografia : http://universidadedofutebol.com.br/2009/8/1,2271,MARKETING+ESPORTIVO+CONCEITOS+E+DEFINICAO.aspx »

Autora : Regiane Rodrigues de Araújo 


Patrocinio é tudo para um jogador se tornar bem conhecido   e fora que a marca ganha seu merito.
Autora : Regiane Rodrigues de Araújo .

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Zlatan Ibrahimovic aumenta vendas de uniformes do PSG



Além do seu sucesso em campo, o Paris Saint-Germain comemora também os números de Zlatan Ibrahimovic nas vendas de uniformes oficiais do clube.
Segundo a publicação francesa Le Parisien, as vendas de uniformes do clube parisiense saltaram em 37%, se comparado ao mesmo período do ano anterior.
De acordo com os mesmos dados, o PSG já ultrapassou a Inter de Milão em vendas da Nike e agora se aproxima de clubes como Juventus e Arsenal.

Fonte: mktesportivo.com